Senhores Jornalistas,
Muito obrigado pela vossa presença.
Saúdo-vos por reconhecer a vossa acção decisiva e determinante da vida em comunidade e em democracia.
Entregue que foi o processo de candidatura, quero agradecer aos 2000 Tomarenses o empenho na sua viabilização e a demonstração do agrado pelo aparecimento da candidatura.
Deram a cara e o nome, demonstraram que não têm medo e que são cidadãos esclarecidas.
Felicito também os candidatos pela coragem demonstrada em assumir uma candidatura. Nem todos estão disponíveis para correr riscos, nem todos estão disponíveis para se sacrificar e empenhar por causas comuns.
Entendo também essa disponibilidade como resultado da vontade de mudança, referente à situação desastrosa em que se encontra o concelho.
O desânimo, a descrença e a indiferença vigoram.
Quero também agradecer às Juntas de Freguesia a disponibilidade e total cooperação para a formalização da candidatura.
Finalmente, e como os últimos são os primeiros e para mim os mais importantes, quero saudar e cumprimentar todos os cidadãos do concelho, freguesias rurais e urbanas. É por eles que aqui estamos, é por eles que vale a pena o esforço.
Saúdo também as populações mais sacrificadas ao longo dos anos que sofreram com o empobrecimento do Concelho.
O aparecimento do Movimento deve-se como já referido ao descontentamento generalizado, e à desmoralização e derrocada em que se encontra a Câmara Municipal de Tomar. A indignação é geral e a descrença é total.
Os candidatos são muitos e traduzem em princípio a vontade de colaborar na defesa da causa comum. Os nossos adversários são fortíssimos, estão há muitos anos no poder, trabalham para a sua manutenção que dividem estrategicamente quando convém.
A saída a meio dos mandatos como já aconteceu e que vai provavelmente voltar a acontecer é um exemplo disso mesmo. Os nossos meios são poucos. A nossa coragem total. É com esta postura, que pretendemos devolver a esperança a alegria e a auto-estima a quem se sente como nós.
No dia 4 de Setembro às 17H30, em local a anunciar, serão oficialmente apresentadas as listas para o Executivo e Assembleia Municipal. Não foi possível como era do nosso agrado apresentar listas de candidatos às Assembleias de Freguesia. Assumiremos como aliados todos os Presidentes de Junta que vierem a ser eleitos.
A Comissão que me honra nestas eleições é formada por pessoas que muito estimo e que desinteressadamente me dão o seu apoio.
O embaixador António Pinto da França, grande intelectual e escritor, responsável pela atribuição perante a Presidência da República de todas as comendas. Casado com uma tomarense é grande amigo e conhecedor de Tomar.
A Exma. Sra. D. Dolores Cardoso Delgado Moreira, é referência pela sua postura como cidadã de Tomar.
O Sr. Manuel da Silva Bonet, também referência nesta cidade e neste concelho pela sua dignidade, postura, e conhecedor da cultura tomarense com a sua serenidade, é conhecido como um homem bom da terra.
A Exma. Senhora D. Maria Helena Redol, cidadã admirada por todos os tomarenses e reconhecida pelas suas qualidades humanas e empresariais.
O Eng. António Gabriel Cupertino Marques, empresário e grande filantropo do concelho.
Aos mandatários da candidatura agradeço a disponibilidade e a confiança manifestada.
Estas eleições terão que ser as eleições da clarificação em Tomar:
- Quem quer investir não consegue.
- Quem da Câmara Municipal de Tomar precisa nada obtém. Pode estar meses ou anos para obter uma resposta ou a emissão de uma licença.
- Pagam-se exorbitâncias por maus serviços. O regulamento de taxas é completamente desadequado à realidade sócio-económica do concelho.
- O cidadão é mal tratado, mal ouvido, incompreendido e sistematicamente multado de forma violenta, na maioria das vezes, por questões menores.
- Os serviços funcionam de forma desastrosa exclusivamente por falta de liderança.
- As obras são na sua maioria mal executadas, na maior parte das vezes, têm um cariz meramente eleitoral.
- O PDM e todos os Planos foram e são feitos nas costas de toda a gente e têm contribuído de uma forma decisiva para o empobrecimento geral do concelho. Este estado de coisas tem de acabar .
Quem está no poder faz campanha e propaganda com o património, os projectos e os dinheiros que são de todos nós.
Anunciam obras de milhões como se deles fossem, tentando aliciar o eleitorado. Esta forma de fazer política tem de acabar.
O candidato proposto pelo partido do poder tem que esclarecer o seu posicionamento e os compromissos que assumiu nas costas dos tomarenses, à semelhança do seu antecessor. Ele e o partido têm que ser penalizados.
Finalmente e como objectivos primeiros:
- Pretendemos devolver a CMT aos cidadãos para os servir e ajudar no seu dia-a-dia.
- O importante são as pessoas.
- Pretendemos provocar condições para o investimento para criar riqueza e emprego.
- E pretendemos afirmar Tomar como um concelho e cidade de cultura com os seus valores culturais na relação próxima com a sua história, com a história de Portugal e a história Universal.
A tarefa é árdua mas vale a pena!
Muito obrigado pela vossa presença e estou certo do vosso empenhamento desinteressado na construção de um concelho melhor.
Tomar, 21 de Agosto de 2009
O Eng. António Gabriel Cupertino Marques, empresário e grande filantropo do concelho.
Aos mandatários da candidatura agradeço a disponibilidade e a confiança manifestada.
Estas eleições terão que ser as eleições da clarificação em Tomar:
- Quem quer investir não consegue.
- Quem da Câmara Municipal de Tomar precisa nada obtém. Pode estar meses ou anos para obter uma resposta ou a emissão de uma licença.
- Pagam-se exorbitâncias por maus serviços. O regulamento de taxas é completamente desadequado à realidade sócio-económica do concelho.
- O cidadão é mal tratado, mal ouvido, incompreendido e sistematicamente multado de forma violenta, na maioria das vezes, por questões menores.
- Os serviços funcionam de forma desastrosa exclusivamente por falta de liderança.
- As obras são na sua maioria mal executadas, na maior parte das vezes, têm um cariz meramente eleitoral.
- O PDM e todos os Planos foram e são feitos nas costas de toda a gente e têm contribuído de uma forma decisiva para o empobrecimento geral do concelho. Este estado de coisas tem de acabar .
Quem está no poder faz campanha e propaganda com o património, os projectos e os dinheiros que são de todos nós.
Anunciam obras de milhões como se deles fossem, tentando aliciar o eleitorado. Esta forma de fazer política tem de acabar.
O candidato proposto pelo partido do poder tem que esclarecer o seu posicionamento e os compromissos que assumiu nas costas dos tomarenses, à semelhança do seu antecessor. Ele e o partido têm que ser penalizados.
Finalmente e como objectivos primeiros:
- Pretendemos devolver a CMT aos cidadãos para os servir e ajudar no seu dia-a-dia.
- O importante são as pessoas.
- Pretendemos provocar condições para o investimento para criar riqueza e emprego.
- E pretendemos afirmar Tomar como um concelho e cidade de cultura com os seus valores culturais na relação próxima com a sua história, com a história de Portugal e a história Universal.
A tarefa é árdua mas vale a pena!
Muito obrigado pela vossa presença e estou certo do vosso empenhamento desinteressado na construção de um concelho melhor.
Tomar, 21 de Agosto de 2009
José Salazar Lebre
1 comentário:
Bravo pela coragem e espirito de sacrifício!
É pena que não apareçam mais candidaturas como esta por este País fora- só tenho pena de não ser tomarense e portanto não poder votar em "Tomar em primeiro lugar"!!!
Força e coragem!
Beatriz Empis
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